Pode parecer estranho calcular quanto custa um filho, afinal eles são os nossos bens maiores e não possuem preço. Mas a grande verdade é que ter filhos impacta nas finanças da família. O aumento das despesas acontece mesmo antes de sua chegada.
Os custos totais para cuidar de um filho até a idade adulta pode atingir valores bastante altos, a depender da renda dos pais, do padrão de vida da família e das suas prioridades financeiras.
Segundo Adriano Maluf Amui, professor da ESPM e presidente do Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (INVENT), os gastos básicos incluem alimentação, educação, saúde e lazer; mas há também muitas outras despesas ao longo do crescimento da criança. O professor fez os cálculos para descobrir o custo médio de criar um filho até os 23 anos. Veja:
– para famílias com renda de até R$ 2 mil/mês – R$ 53,7 mil
– para famílias com renda entre R$ 2 mil e R$ 6 mil – R$ 407,1 mil
– para famílias com renda entre R$ 6 mil e R$ 25 mil – R$ 948,1 mil
– para famílias com renda acima de R$ 25 mil – mais de R$ 2 milhões
Apesar do Estado cobrar caro (através de impostos) para oferecer educação, saúde e segurança para a sociedade, na prática isso não acontece e acabamos sendo obrigados a pagar duas vezes, pagando impostos e ao mesmo tempo pagando por serviços privados de educação, saúde e segurança, para garantir os direitos dos nossos filhos.
Se você viesse a faltar ou estivesse incapacitado de gerar renda, como ficaria os gastos com o seu filho?
Planejamos muitas coisas para o futuro, principalmente quando o assunto é filhos, mas não estamos preparados para caso algo de errado venha a acontecer. A qualquer momento estamos sujeitos a imprevistos que a vida nos proporciona, seja um acidente no trabalho, no trânsito e até mesmo em nossa casa.
10% das mortes referente a doenças do coração são de pessoas entre 30 a 49 anos e esse número piora quando falamos em acidentes de trânsito, O estado de São Paulo registrou 5.462 indenizações por mortes no trânsito em 2018, de acordo com dados do DPVAT, o seguro obrigatório do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran): cerca de 15 por dia. Os números mostram que os adultos entre 45 e até 64 anos são os mais atingidos.
Mas como podemos estar protegidos?
Você já ouviu falar sobre Seguro de Vida? Não é uma cobertura de morte não, ele é a solução para a perda de uma renda. Mas vocês devem estar afirmando, caso venho a faltar, tenho bens, casas alugadas, como garantia de renda para os meus, mas o que não pensamos é que para usar desses recursos precisamos ter gastos, com inventários, advogados, etc. Para uma renda imediata o Seguro de Vida ainda é a melhor opção.
Mas não é só no caso de uma morte que o Seguro pode ser usado não, ele é a solução para a perda de uma renda; por exemplo se você tiver que ficar afastado do serviço por doença, a cobertura DIT cobre até 1 ano de salário, outra cobertura é a Invalidez por acidente, concorda comigo que dependendo do membro que perdemos nossa renda fica comprometida? Pois bem, nessa cobertura cada membro tem um percentual na hora da contratação e você terá direito a indenização no valor do capital segurado. Outra cobertura importante é a indenização para Doenças Graves, são mais de 17 doenças cobertas.
Agora você deve estar se perguntando, mas para proteger minha família devo pagar um valor muito alto? Minha resposta é não, por menos de 30,00 por mês, protegemos nosso bem mais poderoso que a nossa família.
Para saber mais sobre Seguro de Vida ou fazer uma cotação, chame no whatsapp.
Alini Mantovani
Corretora MR Seguros
Whatsapp (11) 96875-3928.